Notícias

05/03/2024
Simers defende a valorização e fortalecimento da indústria nacional durante a Expodireto 2024
Programa que fomenta a mecanização das propriedades familiares deve ter reflexo nos negócios da Expodireto, prevê Sindicato Os fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do Rio Grande do Sul estão otimistas com expectativa de retomada nos negócios em 2024, para atender a safra de verão e a demanda que deve ser gerada com o plano nacional de desenvolvimento da indústria do país, elaborado pelo Governo Federal. O programa Nova Indústria Brasil...
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19/05/2011
Produzir um equipamento na Argentina, no Uruguai ou no Paraguai custa 35% a menos do que produzi-lo no Brasil. As indústrias nos países vizinhos conseguem exportar com preços 20% inferiores aos do que uma empresa brasileira venderia em seu próprio país, devido aos réditos fiscais oferecidos em terras estrangeiras - na Argentina, por exemplo, o programa Reintegro permite créditos de até 14% sobre os valores de produtos. Esse cenário, para a...
18/05/2011
Foi aberta oficialmente na tarde desta terça-feira (17) a AgroBrasília 2011, uma das maiores feiras de agricultura do Centro-Oeste. Pelo segundo ano o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) ocupa espaço no evento. Nesta edição são 4,3 mil metros quadrados de exposição com mais de 20 tipos de produtos que podem ser financiados pelo programa Mais Alimentos e outras linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O...
17/05/2011
Uma comitiva do Ministério de Terras e Reassentamento da República da Namíbia está no Brasil para conhecer as políticas destinadas à reforma agrária e ao desenvolvimento rural. Nesta terça-feira (17), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, recebeu o ministro de Terras e Reassentamento da Namíbia, Alpheus Naruseb. A Namíbia veio conhecer o modelo de reforma agrária brasileiro para aplicar no país políticas de desenvolvimento e de assentamento de famílias. O...
16/05/2011
O setor de máquinas agrícolas deixou de movimentar pelo menos R$ 300 milhões este ano. O principal fator apontado são as barreiras impostas pelo governo argentino para a entrada de produtos do Brasil no país vizinho. Um atraso que compromete a produção e coloca em risco os empregos nas fábricas brasileiras. Uma indústria de máquinas do norte gaúcho, por exemplo, demitiu 230 funcionários em abril. Depois, deu férias coletivas aos que...