Notícias

Expointer 2025: Vendas de máquinas e implementos agrícolas recuam 51%, mas setor mantém expectativas de retomada
A comercialização de máquinas e implementos agrícolas durante a Expointer 2025 registrou queda em relação ao ano passado. O volume de negócios alcançou R$ 3,777 bilhões, contra R$ 7,416 bilhões em 2024, o que representa uma redução de 51% no faturamento.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), os resultados refletem um cenário desafiador para o agronegócio brasileiro em 2025. Entre os principais fatores que impactaram negativamente as vendas estão:
- Dificuldade de acesso ao crédito e juros elevados (taxa Selic);
- Endividamento dos produtores rurais;
- Safras frustradas em função de secas e enchentes;
- O chamado “tarifaço”, que inibiu investimentos e adiou decisões de compra.
Apesar disso, o Simers ressalta que alguns segmentos conseguiram se manter aquecidos, ajudando a equilibrar o desempenho geral. A procura foi positiva para:
- Máquinas da linha amarela, voltadas à construção de estradas e pavimentação;
- Implementos para o setor pecuário, que atravessa um bom momento no mercado;
- Produtores de outros estados capitalizados, que estiveram presentes na feira.
Outro ponto destacado pelo sindicato é que, mesmo com a retração nas vendas, o setor industrial de máquinas agrícolas não projeta demissões.
“A Expointer continua sendo a maior vitrine do setor e um termômetro para o agronegócio nacional. Este ano, tivemos o reflexo direto das dificuldades enfrentadas pelo produtor, mas também percebemos sinais de que há espaço para retomada. O segmento não está em retração estrutural, apenas atravessa um momento de cautela”, afirma s diretora executiva do Simers, Ana Paula Werlang.
O Simers reforça que a Expointer 2025 cumpriu, mais uma vez, seu papel estratégico de reunir indústria, produtores e autoridades em torno de debates e negócios que ajudam a projetar o futuro do setor.
A comercialização de máquinas e implementos agrícolas durante a Expointer 2025 registrou queda em relação ao ano passado. O volume de negócios alcançou R$ 3,777 bilhões, contra R$ 7,416 bilhões em 2024, o que representa uma redução de 51% no faturamento.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), os resultados refletem um cenário desafiador para o agronegócio brasileiro em 2025. Entre os principais fatores que impactaram negativamente as vendas estão:
- Dificuldade de acesso ao crédito e juros elevados (taxa Selic);
- Endividamento dos produtores rurais;
- Safras frustradas em função de secas e enchentes;
- O chamado “tarifaço”, que inibiu investimentos e adiou decisões de compra.
Apesar disso, o Simers ressalta que alguns segmentos conseguiram se manter aquecidos, ajudando a equilibrar o desempenho geral. A procura foi positiva para:
- Máquinas da linha amarela, voltadas à construção de estradas e pavimentação;
- Implementos para o setor pecuário, que atravessa um bom momento no mercado;
- Produtores de outros estados capitalizados, que estiveram presentes na feira.
Outro ponto destacado pelo sindicato é que, mesmo com a retração nas vendas, o setor industrial de máquinas agrícolas não projeta demissões.
“A Expointer continua sendo a maior vitrine do setor e um termômetro para o agronegócio nacional. Este ano, tivemos o reflexo direto das dificuldades enfrentadas pelo produtor, mas também percebemos sinais de que há espaço para retomada. O segmento não está em retração estrutural, apenas atravessa um momento de cautela”, afirma s diretora executiva do Simers, Ana Paula Werlang.
O Simers reforça que a Expointer 2025 cumpriu, mais uma vez, seu papel estratégico de reunir indústria, produtores e autoridades em torno de debates e negócios que ajudam a projetar o futuro do setor.
Patrocínio: Banrisul, BRDE, CMPC, Cresol, Santander e Sicredi.
Apoio: Sebrae