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01/07/2014
Secretaria da Agricultura e Simers assinam termo de utilização de área do PEEAB

A concretização de parcerias público-privadas está entre as ações de reestruturação e modernização do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil para mantê-lo em funcionamento o ano todo.

Com esse objetivo, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio assinou nesta quinta-feira (26) convênio que permite a concessão de uso por 25 anos de área de 150 mil m², localizada no núcleo de mecanização e tecnologia do Parque Assis Brasil, em Esteio, pelo Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas do RS (Simers). O contrato pode ser renovado por igual período.

O secretário da Agricultura, Claudio Fioreze, destacou que o termo faz com que a parceria entre o Sindicato e o PEEAB saia do papel e investimentos possam ser realizados na revitalização completa do espaço, a exemplo do que ocorreu com a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), que, também através da concessão de área, vai construir, dentre outras coisas, a chamada Arena do Cavalo Crioulo.

Conforme o presidente do Simers, Claudio Bier, a formalização possibilita realizar um plano estratégico de utilização do espaço e sua transformação em área multiuso, o qu­e vai beneficiar o Estado, empresas e o público em geral. “Este é um dia histórico para o Sindicato, atende um anseio antigo de setor que vende e muito contribui com a renda do Rio Grande do Sul”, apontou ele.

O local equivale a cerca de 124,5 mil m² de área utilizável e 26 mil m² de ruas de uso comum. As estruturas construídas vão ser utilizadas durante todo ano e não somente na Expointer como ocorria há anos.

Participaram do ato no gabinete do subsecretário do Parque, Adeli Sell, o secretário adjunto da Agricultura, Aureo Mesquita, o ex-secretário da Agricultura, deputado estadual Luiz Fernando Mainardi, o presidente da M. Stortti, empresa de consultoria responsável pelo projeto do novo PEEAB, Maurênio Stortti.

 

Novo Parque

Com o aporte de cerca de R$ 280 milhões das parcerias e investimos públicos, as obras de médio e longo prazo estão previstas para ficar prontas no máximo em oito anos.